Amaranthus palmeri resistente ao glifosato detectado na Argentina

Amaranthus palmeri é uma das plantas daninhas mais difíceis de controlar devido suas características biológicas, como a alta capacidade adaptativa por ser dióica (favorece o cruzamento e diversidade genética), por produzir em média cerca de 200 mil sementes por planta, o formato da semente auxilia na rápida disseminação e em condições ideais possui um rápido crescimento (entre 2,5 e 4 cm por dia). Além disso, apresenta resistência a produtos químicos com diferentes mecanismo de ação.
Registros de casos de resistência de A. palmeri a herbicidas já foram feitos nos Estados Unidos, Israel, Brasil e Argentina [1]. O primeiro relato de sua presença no Brasil foi em 2015, no Estado do Mato grosso, e já foi identificado no país biótipos apresentando resistência múltipla ao glifosato (inibidor da EPSPs) e aos inibidores da ALS (Clorimurom-etílico e Cloransulam-metílico).
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