Entenda o calor e a secura neste final de inverno e veja como cuidar da saúde
Entenda por que os paulistanos têm enfrentado temperaturas tão altas na reta final deste inverno e saiba como cuidar da sua saúde enquanto a umidade não volta a subir na cidade. * O que é o sistema de alta pressão, comum no outono, inverno e em parte da primavera * – Complicações alérgicas e respiratórias – Sangramento pelo nariz – Ressecamento da pele – Irritação dos olhos – Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos – Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas Umidificador de ar É a melhor opção, mas não pode ser usado por períodos longos. Deve estar bem higienizado Toalha molhada Por ter grande área de evaporação, é a segunda opção mais eficaz. Deve ser deixada perto da pessoa Balde de água Umedece o ar, porém de maneira menos efetiva Outras orientações – Beba 2 litros de água por dia – Limpe olhos e nariz com soro fisiológico – Evite exercícios das 11h às 15h – Evite banhos longos e quentes e use hidratante – Evite ar-condicionado (no carro, porém, é melhor manter os vidros fechados para se proteger da poluição) – Regue os jardins * Dias continuarão quentes e secos mesmo após o fim do inverno (no dia 22); as chuvas só devem voltar na segunda quinzena de outubro Quinta: 18ºC – 33ºC Sexta: 18ºC – 33ºC Sábado: 16ºC – 29ºC Domingo: 15ºC – 27ºC * SEM ARREPIOS Temperaturas na cidade de São Paulo desde o início do inverno, em °C – Maiores temperaturas em setembro, em °C * Este setembro teve a maior mínima dos últimos 3 anos, mas não a maior máxima – *Até o dia 13.set – SEM SUOR Umidade relativa do ar medida às 15h na cidade de São Paulo, em % – Menores umidades em setembro, em % Apesar dos baixos índices deste mês, houve registros ainda mais baixos nos setembros passados – *Até o dia 13.set – SEM GUARDA-CHUVA Precipitação acumulada em cada dia na cidade de São Paulo, em milímetros de água – Chuvas acumuladas até 13 de setembro, em mm Neste mês choveu muito menos do que no mesmo período dos anos passados – Fontes: Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), Climatempo e Michael Pantera, meteorologista do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergência da prefeitura)