O Assunto #1362: Quando criptomoedas enriquecem o crime

Criado por um programador anônimo, o Bitcoin superou a cotação de US$ 100 mil (cerca de R$ 604 mil) pela primeira vez em seus 16 anos de vida.

Embora não seja a única, trata-se da principal moeda digital de um complexo mercado, cujas operações, permitidas no Brasil, podem ser feitas entre pessoas físicas ou empresas, sem a necessidade de passar por uma instituição financeira tradicional.

Uma facilidade que deixa brechas para que criminosos se aproveitem de um sistema lícito para lavar dinheiro sujo.

Para explicar o que são criptomoedas, entender por que elas têm atraído o interesse de quadrilhas especializadas e como outros países estão lidando com esse problema, Natuza Nery conversa com o advogado Renato de Mello Jorge Silveira, presidente do Instituto dos Advogados de São Paulo e professor titular da Faculdade de Direito da USP.

Depois, para contar das mais recentes investigações da Polícia Federal que desbaratinaram esquemas bilionários envolvendo ativos digitais, a convidada é Isabela Leite, repórter da GloboNews.

O uso de criptomoedas pelo crime

O uso de criptomoedas pelo crime

O que você precisa saber:

O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação: Natuza Nery.